Rita Matias, uma LUZ na Assembleia da República de Portugal
Davide Pereira. Finlândia.
“Vocês são a luz do mundo.” Mateus 5:14.
O CHEGA de André Ventura está de parabéns depois do estrondoso sucesso nas legislativas do passado domingo, o tão esperado dia 30 de Janeiro que os portugueses não irão esquecer.
O CHEGA tornou-se a 3ª força política do país e consegue eleger 12 deputados. Entre os novos parlamentares há 11 homens e apenas uma deputada – Rita Matias.
Confrontada pelos meios de comunicação afirma: “Acho que é indiferente ser a única mulher. Estamos lá pelo mérito e não por ser de um sexo ou de outro”.
Só há uma mulher nos deputados do Chega.
Quem é Rita Maria Cid Matias? Vogal da Direção do Chega e agora eleita deputada por Lisboa com todo o mérito para ocupar uma das 230 cadeiras da Assembleia da República.
Nasceu em Setúbal e tem 23 anos de idade e é politóloga e política. É detentora de um Mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais.
Começa a ganhar notoriedade no Partido, a partir do segunda Convenção do CHEGA em Évora, onde a convite do presidente do partido André Ventura , foi eleita vogal da direção nacional.
Nas redes sociais os comentários foram: “extraordinário o discurso da Rita Matias em Évora , temos MULHER”.
Rita Matias é a responsável pela criação da Juventude CHEGA e como defensora das camadas juvenis, uma das afirmações que também a popularizou foi ao Jornal i ao dizer que “na minha geração estamos em condições laborais precárias, não conseguimos adquirir casas”.
Esteve sempre com a caravana do partido durante a campanha eleitoral, todo o coração e com um entusiasmo contagiante, sendo responsável por filmar as ações de campanha para as redes sociais.
Autora também da moção Mulheres CHEGA, onde as subscritoras manifestaram-se antifeministas, contra o aborto e defensoras da família tradicional.
A politóloga e a agora eleita deputada Rita Matias, assume-se como grande defensora da família tradicional e é contra a despenalização do aborto.
E não esconde a sua total oposição ao conceito de “feminismo que está hoje representado no parlamento e em algumas associações”.
Segundo ela, “não falam das reais necessidades das mulheres”, diz, argumentando que não compreende a ideia de esse feminismo «radical » preconizar que o sexo feminino deve ter uma voz através de “uma competição entre homem e mulheres” , colocando “as pessoas em oposição”
“As causas das mulheres, laborais e familiares, ganham mais com os homens do nosso lado. Não é com um dialogo de agressão que vamos conseguir conquistar o quer que seja.”
Segundo a nova deputada, que iniciou a sua atividade política próxima da Juventude Popular do CDS-PP, tendo decidido mudar de partido quando surgiu o CHEGA de André Ventura.
“Há temas, como as duas mil portuguesas que não tiveram os contratos renovados por estarem grávidas ou a violência obstétrica, de que esse feminismo não fala. Mas depois lutam de forma histérica por outras pequenas conquistas”, diz Rita Matias, que é filha do ex-líder do Partido Pró-Vida/Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC) Manuel Matias.
“Honra a teu pai e tua mãe”; este é o primeiro mandamento com promessa…” Êxodo 20:12.
Finalizo com a citação de um cristã do passado que disse o seguinte: “nasci para ser luz do mundo e sal da terra, e só por isso, luto todos os dias contra a minha natureza humana para que eu cumpra o meu chamado”.
Rira Matias, todos nós que votamos CHEGA esperamos que sejas a nossa voz na Assembleia da República. Uma Luz que dissipe as trevas e traga uma nova esperança ao povo português que tão bem irás representar.