Davide Pereira. Finlândia.
Foi com letras bombásticas que um determinado jornal anunciou que o Bloco de Esquerda, (também conhecidos por discípulos de George Soros ), propõe que os menores de idade (a partir dos 16 anos) possam processar os seus encarregados de educação, caso estes não lhes concedam a permissão para a mudança de sexo.
O referido Partido apela à autodeterminação que as crianças conquistaram após terem apagado um bolinho com velinhas a testemunharem as suas dezesseis primaveras.
Parabéns criançada, porque agora além de terem alcançado a idade permitida por lei para beberem umas cervejas e uns copinhos de vinho com o dinheiro da mesada dos papás, também os podem processar se não os deixarem mudar de sexo porque agora já podem mudar de género.
Bloco: “O exercício do direito (…) é admitido a menores de dezasseis anos”, sendo…representantes legais da criança – os encarregados de educação – “mediante consentimento expresso do menor” podem permitir que este mude o azul bebé por um rosa clarinho ou vice-versa.
Mas caso a decisão não seja consensual entre as duas partes, o BE propõe que a criança possa avançar judicialmente contra os pais que lhe neguem o alegado direito.
A proposta dos discípulos de Soros, aliás do Bloco da Esquerda é, “no âmbito do qual o tribunal deverá decidir atendendo aos princípios de autonomia progressiva e do superior interesse da criança constantes da Convenção sobre os Direitos da Criança”.
Autonomia progressiva! Direitos da Crianças! Então que nesses direitos das criancinhas com 16 primaveras, conste que os papás devem proteger as suas crias desses abutres esfomeados do desejo de satisfazer o seu mestre, George Soros.
Na proposta do governo, que também visa a simplificação da vida burocrática de quem mude de sexo – na relação com o Estado, na mudança de nome, etc. – há uma procura na clarificação de conceitos como “sexo”, “género”, “identidade de género”, “expressão de género” e “características sexuais”.
Embora, como o Bloco de Esquerda, a proposta do executivo traga os 16 como idade a partir da qual a mudança de sexo seria permitida – abaixo da maioridade legal – não é proporcionada a mesma possibilidade de confronto judicial que o BE sugere.
A proposta dos Discípulos de Soros e do Globalismo é moralmente indecente. É indecente uma criança de 16 anos processar os pais nestas circunstâncias e por estes motivos.
Diz a proposta do governo que “salvo em situações de comprovado risco para a sua saúde”, as intervenções só devem ser realizadas “a partir do momento em que se manifeste a sua identidade de género” e mediante o consentimento do jovem “através dos seus representantes legais”, isto é, os encarregados de educação, não deixando, todavia de ter em consideração “o princípio da autonomia progressiva”; que o menor expresse “a sua opinião e de a mesma ser tomada em consideração de acordo com a sua idade”.
16 anos de idade!!! Lembra-se desse tempo e dessa idade e das avarias que fazíamos. Infelizmente para a maioria de nós, foi a partir dessa idade que começamos a comer dos frutos proibidos. Agora esta da Ideologia do Género, será faschion, uma moda!!!
Para o governo socialista, numa proposta que a Ordem dos Médicos considerou fundamentada e equilibrada, saudando-a por ter aceite “a maioria” das suas recomendações, antes das intervenções para a mudança de sexo “deve ser efetuada uma avaliação prévia por médico especialista em psiquiatria que ateste a ausência de perturbação, de doença mental ou de perturbação de personalidade, suscetível de impedir o livre e esclarecido exercício do direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género do direito à proteção das características sexuais”.
Lobos com peles de ovelha é o Governo Socialista e todos que promovem o socialismo, onde com a geringonça, a moral, o carácter, a família a Igreja e o amor à Pátria é coisa de fascistas.
Apesar da garantia desta prévia avaliação, a proposta continuou a merecer o parecer negativo do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, pronunciando-se contra a “atribuição aos menores de 16 anos da possibilidade de acesso universal a autodeterminação de gênero, como simples expressão da vontade individual autónoma, sem acautelar ponderadamente questões associadas ao seu próprio processo de maturação e desenvolvimento neuro-psíquico, além de apontar a ausência de “sustentação jurídico-constitucional” para a atribuição de valor de “direito humano fundamental” à autonomização do conceito de “livre autodeterminação do género” do conceito de sexo.
Alguns ainda vão apurar a situação, Lol!
Eu já apurei e conclui! Chega.
Pense nisto.
Davide Pereira.
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