Crónicas de Davide Pereira, Ph.D. Helsínquia. Finlândia.
Alguém gosta de maquilhagem!? Esta foi a pergunta que publicou a conhecida Jessica Athayde no seu Instagram.
O seu objectivo, foi o de divertir os seu seguidores do Instagram ao partilhar na terça-feira um conjunto de imagens onde mostra o seu filho, o pequeno O., de apenas um ano, a brincar com as suas caixas de maquilhagem. Sem saber muito bem do que se trata, o menino parece ter achado muita graça aos produtos.
» Alguém gosta de maquilhagem», escreveu a mamã babada na legenda dos registos.
Qual será a resposta do pequeno O., de apenas um ano, à sua mamã daqui a uns anos no Instagram a esta pergunta! Qual será a reação do pequeno O., daqui a uns anos à sua fotografia em que aparece com a cara toda borrada de maquilhagem no Instagram, porque a sua mamã quiz divertir os seus seguidores!!!
Esta e outras situações têm se tornado tão comuns no nosso quotidiano ao ponto de já não pararmos um pouco as nossas leituras diárias para fazermos uma breve reflexão.
Uma mamã babada por ter publicado o que publicou! Seguidores! Afinal até que ponto vamos alguns de nós e que meios vamos continuar a usar para alimentarmos a nossa fome e a nossa sede de protagonismo!!!
Uma das lições que a natureza continua a ensinar-nos é a de que aquilo que o homem semear isso também irá colher.
Acompanhe-me prezado leitor até ao fim deste artigo.
Com uma frontalidade que nos desfaz em segundos, disse que o filho estava preso num corpo de rapariga, mas se sentia e vivia como um rapaz. Aliás, aos nossos olhos era um rapaz. Disse aquela mãe…
Esta, e muitas outras histórias como esta, gradualmente, têm vindo a ser ouvidas.
Relatou com pormenor todo o tortuoso caminho até ali. Falou do direito à felicidade do seu filho, das suas angústias e dos seus sonhos.
Do que significava mostrar o passe de transportes públicos em que constava um nome feminino que não coincidia com a sua identidade de género masculino…
Não vou dar continuidade ao resto desta história e ao sofrimento desta mãe e de muitas outras mães que ao inicio até acharam piada e foram publicando nas sua redes sociais…
Será o direito à autodeterminação da identidade e à expressão de género e a proteção das características sexuais o reconhecimento de um direito fundamental!
Será por outras palavras, o levantar de um punho erguido e direcionado a Deus em sinal de rebelião o irmos mudando as leis naturais por leis humanas que alimentam os nossos apetites por vezes anti – natura!
O processo de reconhecimento legal da identidade de gênero passou a ter a natureza de um ato administrativo!!!
Diagnóstico de perturbação da identidade de género!!!
Pode parecer pouco, escreveu alguém há pouco, mas “mudar o nome é uma grande mudança, principalmente numa fase muito importante da adolescência.
Mas um adolescente sabe o que quer! Note, eu sou pai e não estou a escrever de um modo leviano nem gratuito.
O direito à autodeterminação da identidade e expressão de género e à proteção das características sexuais é o reconhecimento de um direito fundamental.
Será!
Será! Ou será antes toda uma conjuntura para nos embriagar com o catecismo da globalização e procurarem roubar-nos o que há de mais sagrado.
Deus, Pátria e Família.
Pense nisto.
Davide Pereira, Ph.D.
Helsínquia.
Finlândia.
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