NÓS TAMBÉM VOTAMOS NA CORRUPÇÃO. TAMBIÉN VOTAMOS POR LACORRUPCIÓN.
Davide Pereira. Ativista Evangélico. Investigador do Observatório OKTARY, Madrid. Conselheiro Político. Finlândia.
Prezado leitor continue comigo e “ veja esta pequena montra “ de corruptos e da continua corrupção em Portugal.
Pelo menos seis presidentes de câmara eleitos no domingo estão envolvidos em processos judiciais ou a ser investigados por acusações de corrupção, negócios imobiliários duvidosos e aceitação de vantagens, entre outros crimes. Jornal de Notícias
Entre os principais casos judiciais está o «caso Selminho», que atingiu o reeleito presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira (independente), acusado de prevaricação por, segundo o Ministério Público (MP), ter favorecido a imobiliária da família num litígio judicial com a autarquia sobre a propriedade de um terreno.
António Anselmo foi reeleito presidente da Câmara de Borba (Évora) pelo MUB – Movimento Unidos por Borba, cargo que desempenha desde 2013, e vai ser julgado por cinco crimes de homicídio no caso do deslizamento na pedreira que arrastou a Estrada Municipal 255, em 19 de novembro de 2018, tirando a vida a cinco pessoas: dois operários de uma empresa de extração de mármore na pedreira e três homens que seguiam em dois carros na estrada que colapsou
O socialista António Beites Soares, reeleito presidente de Penamacor (Castelo Branco), vai ser julgado por «recebimento indevido de vantagem» por causa de uma viagem a Istambul, em 2015, que foi paga por uma empresa que fornece material informático a autarquias.
José António Jesus, reeleito presidente de Tondela (PSD), está a ser julgado, juntamente com Pedro Adão, o vice-presidente da autarquia no mandato que agora termina, pelos crimes de peculato e falsificação de documento, alegadamente cometidos entre 2010 e 2017.Os dois autarcas, segundo o MP, terão recebido ajudas de custo por deslocações realizadas em viaturas particulares, quando na realidade terão usado veículos da autarquia.
Em outubro de 2020, o presidente de Montalegre, Orlando Alves (PS), reeleito no domingo, foi acusado pelo MP de ajustes diretos a empresas de familiares na ordem dos cinco milhões de euros, na sequência de buscas realizadas três meses antes.
Estimado lector, quédese conmigo y “vea esta pequeña ventana” de corruptos y de continua corrupción en Portugal.
Al menos seis alcaldes electos el domingo están involucrados en juicios o están siendo investigados por denuncias de corrupción, dudosos acuerdos inmobiliarios y aceptación de ventajas, entre otros delitos. “Jornal de Notícias”
Entre los principales casos judiciales se encuentra el «caso Selminho», que afectó al reelegido alcalde de Oporto, Rui Moreira (independiente), acusado de malversación por, según el Ministerio Público (MP), la Fiscalía, haber favorecido la propiedad inmobiliaria de la familia en una disputa legal con la autoridad local sobre la propiedad de la tierra.
António Anselmo fue reelegido alcalde de Borba (Évora) por el MUB – Movimento Unidos por Borba, cargo que ocupa desde 2013, y será juzgado por cinco cargos de homicidio en el caso del deslizamiento de tierra en la cantera que arrastró la carretera municipal 255, el 19 de noviembre de 2018, se cobró la vida de cinco personas: dos trabajadores de una empresa minera de mármol en la cantera y tres hombres que los siguieron en dos coches por la carretera que se derrumbó
El socialista António Beites Soares, reelegido presidente de Penamacor (Castelo Branco), será juzgado por recibir “regalos” de forma indebida por un viaje a Estambul, en 2015, pagado por una empresa que suministra equipos informáticos a las autoridades locales.
José António Jesus, reelegido presidente de Tondela (PSD), se encuentra procesado, junto con Pedro Adão, vicepresidente del municipio en el período que ahora termina, por los delitos de malversación y falsificación de documentos, presuntamente cometidos entre 2010. y 2017. Los dos alcaldes, según el MP, han recibido dietas por viajes realizados en vehículos particulares, cuando en realidad han utilizado los vehículos del municipio.
En octubre de 2020, el presidente de Montalegre, Orlando Alves (PS), reelegido el domingo, fue acusado por el diputado de ajustes directos a empresas familiares del orden de los cinco millones de euros, tras registros realizados tres meses antes.
A justiça tem pendentes ainda outros processos relacionados com autarquias. Entre eles está a «operação Éter», sobre a viciação de procedimentos de contratação na Entidade de Turismo do Porto, envolvendo autarcas do Norte do país, e que irá ser julgada pelo tribunal do Porto, e a «operação Ajuste Secreto», sobre irregularidades cometidas na Câmara de Oliveira de Azeméis e que envolvem ex-autarcas e dirigentes desportivos, nomeadamente o antigo presidente da Câmara e da Federação Portuguesa de Futebol, Hermínio Loureiro.
Do mandato anterior ficou ainda a «operação Tutti Frutti», uma investigação de alegados favorecimentos de dirigentes políticos a militantes de partidos, que levou a buscas em juntas de freguesia de Lisboa e várias câmaras municipais.
A «operação Teia» levou à demissão do anterior presidente de Santo Tirso (Porto), Joaquim Couto, acusado de influências políticas para alegadamente pressionar autarcas e responsáveis públicos a contratarem cinco empresas da família. No âmbito da «operação Teia» foi ainda detido o presidente cessante de Barcelos (Braga), Miguel Costa Gomes (PS), que está a terminar o terceiro mandato.
La Justicia aún tiene pendientes otros casos relacionados con las autoridades locales. Entre ellos se encuentra la «Operación Éter», sobre la violación de los procedimientos de contratación en la Entidad de Turismo de Oporto, que involucra a alcaldes del norte del país, que serán juzgados por el tribunal de Oporto, y la «Operación de Ajuste Secreto», sobre las irregularidades cometidas. en la Cámara de Oliveira de Azeméis y con la participación de ex alcaldes y directores deportivos, en concreto el ex alcalde de Cámara y de la Federación Portuguesa de Fútbol, Hermínio Loureiro.
La «operación Tutti Frutti» también formaba parte del mandato anterior, una investigación sobre supuestos favores de líderes políticos a activistas del partido, que dio lugar a registros en los ayuntamientos de Lisboa y varios ayuntamientos.
La «Operación Teia» supuso la dimisión del expresidente de Santo Tirso (Porto), Joaquim Couto, acusado de influencia política para presuntamente presionar a alcaldes y funcionarios públicos para que contraten cinco empresas familiares. En el marco de la «Operación Teia» también fue detenido el presidente saliente de Barcelos (Braga), Miguel Costa Gomes (PS), que finaliza su tercer mandato.
À espera de desfecho está também a «operação Triângulo», que em abril levou à deÀ espera de desfecho está também a «operação Triângulo», que em abril levou à detenção da então presidente da Câmara de Vila Real de Santo António (Faro), Conceição Cabrita (PSD), por suspeitas de corrupção devido a um negócio imobiliário em Monte Gordo.
Álvaro Amaro (PSD), que deixou a Câmara da Guarda quando foi eleito para o Parlamento Europeu, está a aguardar desenvolvimentos de um processo pela adjudicação a uma empresa de construção de contratos de parcerias público-privadas (PPP) para construção de equipamentos, quando era presidente da Câmara de Gouveia, e que também envolve autarcas de Trancoso, Alcobaça, Sabugal e Gouveia.O ex-autarca da Guarda também aguarda desenvolvimentos no âmbito da operação «Rota Final», de suspeitas de corrupção, tráfico de influências, prevaricação, abuso de poder e participação económica em negócio, no âmbito de uma «investigação que visa esclarecer os termos em que o Grupo Transdev obteve contratos e compensações financeiras com autarquias das zonas Norte e Centro do país».
Em 20 de setembro começou a ser julgado o presidente cessante da Câmara de Vila Verde (Braga), António Vilela (PSD), no âmbito de acusações de corrupção no âmbito de um processo de privatização de uma escola profissional.
La «Operación Triángulo» también está esperando un resultado, que en abril llevó a la detención. A la espera de un resultado también está la «Operación Triângulo», que en abril llevó a la detención del entonces alcalde de Vila Real de Santo António (Faro), Conceição Cabrita (PSD), bajo sospecha de corrupción debido a un negocio inmobiliario en Monte Gordo.
Álvaro Amaro (PSD), que abandonó la Casa de Guarda cuando fue electo al Parlamento Europeo, está a la espera de que se desarrolle un proceso de adjudicación de contratos de colaboración público-privada (APP) a una empresa constructora para la construcción de equipos, cuando estaba presidente de la Cámara de Gouveia, en la que también participan alcaldes de Trancoso, Alcobaça, Sabugal y Gouveia. abuso de poder y participación económica en los negocios, como parte de una «investigación destinada a esclarecer los términos en los que el Grupo Transdev obtuvo contratos y compensaciones económicas con autoridades locales del norte y centro del país «.
El 20 de septiembre, el alcalde saliente de Vila Verde (Braga), António Vilela (PSD) comenzó a ser juzgado por cargos de corrupción en el contexto de un proceso de privatización de una escuela profesional.
Na sequência dos incêndios de 2017 em Pedrógão Grande (Leiria), o presidente da Câmara que agora deixa o mandato, Valdemar Alves (PS), é arguido em dois processos: é acusado por 11 crimes num processo que investiga o incêndio que matou 66 pessoas em 2017 e responde noutro processo sobre alegadas fraudes em casas reconstruídas com donativos.
E ficamos por aqui, porque a corrupção e o banditismo não é só na política…! Agora também é o João Rendeiro que foge para fora da Europa, porque outros também já fizeram o mesmo.
O ABSTENCIONISTA NÃO SABE É AS CONSEQUÊNCIAS DO QUE FAZ.
Agora que sabes, corda, vota, não apoies o saque de Portugal. Escolhe como usar o teu poder e os teus deputados.
OS MAUS PARTIDOS TAMBÉM SÃO ELEITOS POR PESSOAS QUE NÃO VOTAM.
É tempo dos portugueses mudarem o design da Assembleia da República.
Eu digo CHEGA ao abstencionismo.
Eu digo CHEGA há corrupção.
Tras los incendios de 2017 en Pedrógão Grande (Leiria), el alcalde saliente, Valdemar Alves (PS), está acusado en dos casos: se le acusa de 11 delitos en un proceso que investiga el incendio que mató a 66 personas en 2017 y responde a otro Caso sobre presunto fraude en viviendas reconstruidas con donaciones.
¡Y eso es todo, porque la corrupción y el bandidaje no es solo en la política …! Ahora también es João Rendeiro quien se escapa de Europa, porque otros ya han hecho lo mismo.
EL ABSTENSIONISTA NO CONOCE LAS CONSECUENCIAS DE LO QUE HACE.
Ahora que lo sabes, soga, vota, no apoyes el saqueo de Portugal. Elija cómo usar su poder y sus delegados.
LAS MALAS PARTES TAMBIÉN SON ELEGIDAS POR PERSONAS QUE NO VOTAN.
Es hora de que los portugueses cambien el diseño de la Asamblea de la República.
Digo CHEGA o abstención.
Digo CHEGA o corrupción.
About Author
