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O RASTO MALÉFICO DA “GERINGONÇA” PORTUGUESA DESDE 2015 a 2021.

“Andarão dois juntos se não estiverem de acordo…” Amós 3:3

“Cheguei aqui a Lisboa e vi um tuk-tuk, o que me fez logo lembrar esse Governo que a direção do PS agora pretende formar com o apoio do PCP e Bloco de Esquerda. Tal como o tuk-tuk, esse Governo também faz muito barulho, mete-se por todas as vielas, leva alguma gente a bordo e até é exótico. Mas tal como o tuk-tuk, parece um Governo puxado por uma motorizada e, como tal, não pode ir muito longe”. Ricardo Salgado. Ex-deputado do Partido Socialista.

A palavra «geringonça» tem sido uma das mais utilizadas para fazer referência à solução governativa das esquerdas. Foi popularizada por Paulo Portas, em alusão a um texto de Vasco Pulido Valente, no dia em que o Governo de Passos Coelho foi derrubado no Parlamento.

Agora, a “geringonça” ruiu tal “Babel”, para alegria total do povo português que já se encontrava num estado de exaustão total.

Não foram apenas os políticos experientes que já previam uma queda estrondosa deste “esquema político” de uma esquerda gasta em Portugal e…no Brasil, como também segundo os nossos hábitos judaico cristão, também era de esperar o que está escrito no Livro de Amós.

“Andarão dois juntos se não estiverem de acordo…” Amós 3:3.

Mas o rasto ficou. Assim como um caracol por onde passa vai deixando um rasto, o mesmo aconteceu com a “geringonça” portuguesa.

António Costa do PS. Jerónimo de Sousa do PCP. Catarina Martins do BE.

Agora vamos “refrescar” um pouco a memória dos nossos leitores portugueses…e porque não, também os do Brasil cerca dos malefícios da esquerda.

P O R T U G A L.

Na última década temos sido ultrapassados em vários rankings por outros países do espaço comunitário que entraram muito mais tarde para a União Europeia.

Crescemos e continuamos a crescer abaixo da média europeia.

O Serviço Nacional da Saúde, SNS, está em colapso, mesmo perante sucessivos alertas e notícias praticamente diárias de encerramento de serviços, demissões de responsáveis hospitalares e o abandono de mais de 700 médicos só em 2021.

O governo faz austeridade, passando a chamar-lhe cativações.

A riqueza do país, no essencial, se deve à iniciativa privada.

Portugal é o país europeu com mais baixo rendimento líquido de salários.

Portugal permanece com taxas de poupança das famílias abaixo da média europeia.

O clima de crescente impunidade dos poderes públicos, começando pelo governo. Nunca houve tanta corrupção em Portugal como nos dias de hoje. O crime de “colarinho branco” virou moda. O clientelismo e a troca de favores torna-se no “prato-do-dia”.

O ensino público gradualmente vai sendo ultrapassado pelo privado e é o ensino privado, social e cooperativo que vai preenchendo todos os quesitos necessários.

Gradualmente a “geringonça” começa a entrar em decadência e o governo entra num estado de negacionismo.

O “palco dos negacionista políticos é a Assembleia da República” aonde são esgrimidos todos os argumentos para se fugir a situações de incompetência e imbecilidade.

Negam a existência de empresas públicas inviáveis, como a TAP, onde derretem milhões de euros dos contribuintes.

Negam a possibilidade de cada um ter a liberdade de escolher as melhores alternativas para viver. Em nome do “chamado covid-19” começam os portugueses a notar que uma ditadura há moda da Venezuela começa a ter lugar.

Negam que Portugal é o quinto país europeu com maior percentagem de desemprego jovem.

Negam que entre os jovens, os “grandes cérebros” começam a sair do país.

Negam que a pobreza continua a aumentar.

Negam que Portugal tem mais de 1,6 milhões de pessoas a viver com rendimento inferior ao limiar de risco de pobreza, o mais baixo desde 2000.

Negam que Portugal é dos piores países mundiais em competitividade fiscal.

Negam que os preços dos combustíveis estão carregados de impostos.

Negam q…

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Davide Pereira

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