VAMOS ARRUMAR TODOS NOSSA CASA
Crónicas de Davide Pereira, Ph.D.
Helsínquia. Finlândia.
Vamos arrumar todos nossa casa.
O despertar de princípios e convicções básicas em Portugal e a sua reprovação gradual através dos mais variados meios de comunicação, têm vindo a dar provas mais do suficientes de que o povo português está descontente com determinadas leis aprovadas na AR.
Esse descontentamento é visível através das sondagens realizadas agora com o aproximar das eleições para as presidenciais. O povo português cansou-se de uma direita light e submissa a toda um esquema de uma esquerda obsoleta, imoral e caduca que conquistou direitos que ultrapassam o sério.
Também o silêncio de algumas minorias têm contribuído para o descalabro moral do nosso país. O que dizer dos evangélicos que representam 0,5% da nossa população! O que dizer dos Testemunhas de Jeová que em cada 200 portugueses um é membro praticante!!! E os Mórmons, também conhecidos pelos Santos dos Últimos Dias. Acredito que se todas essas minorias e muitas outra exercessem o seu direito ao voto, o cenário político em Portugal era outro.
Alguns dirão que o Estado e a Igreja não se podem misturar! Será!
Nesse caso nós cristãos não podíamos ir a votos e muito menos votar à esquerda por razões óbvias.
A despenalização do aborto, a liberalização das drogas leves, as salas de chuto, o casamento homossexual, as mudanças de sexo, a eutanásia, etc., foram avançando quase sem oposição no nosso país porque o gigante adormecido das minorias ainda não acordou. Mas está a acordar.
O feminismo radical ganhou terreno, parecendo uma autêntica guerra dos sexos. A família tradicional foi desincentivada e até mesmo ridicularizada.
O amor à terra e ao país, o orgulho patriotico, foram marginalizados e vistos quase como um crimes. Ser nacionalista é ser fascista nos dias de hoje!!!
A história de Portugal foi reescrita, diabolizando-se os descobrimentos, palavra que foi banida dos dicionários, proibindo-se um museu que os recordava e derrubando-se estátuas de figuras a eles ligadas.
Defendeu-se a devolução de peças dos nossos museus às ex-colónias.
Exigiu-se uma política de imigração de portas escancaradas, sem limites nem controlo.
A palavra racismo passou a usar-se a propósito de tudo e de nada, apresentando-se os portugueses como um povo racista.
Entretanto vamos vivendo um sebastianismo e toda uma nostalgia ridícula. Sim! Digo ridícula porque daqui a umas semanas podemos dizer Chega!
Chega de leis que vão contra todos os princípios que pautam a vida de um povo nobre e de brandos costumes.
A autoflagelação patriótica, a cultura de morte que promove o aborto e a eutanásia, as mudanças de sexo permitidas em adolescentes, o anti-racismo despropositado que estimula o racismo e apoio irresponsável à migração clandestina têm que acabar.
Se as minorias ideológicas que já mencionei no princípio deste artigo avançarem e assumirem convicções pró-direita, assim como a Igreja Católica Apostólica Romana o fizer também, na medida em que é um facto histórico irrefutável que a esquerda sempre abominou tudo o que é religião. Os políticos da nossa praça vão ter que renovar os livros das suas bibliotecas caseiras e rever as suas ideologias em conformidade com as necessidades do povo português e não de uma política de globalização que nos querem impor.
A extrema-esquerda liderada pelo BE criou uma realidade de tal modo artificial, contranatura, às vezes absurda, que basta falar com naturalidade para obter a adesão de muita gente. Isso têm que acabar. Portugal está a mudar e para melhor. É uma questão de meses ou anos.
Chega.
Pense nisto.
Davide Pereira, Ph.D.
Helsínquia. Finlândia.
Os globalistas estão atacando com fome a tudo e todos que forem contra a agenda estabelecida.
Que os cidadãos da terra abram urgentemente os olhos, sob risco de serem “cancelados” Em todos os sentidos…
Ou lutamos contra ou seremos engolidos por eles.